sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Resenha: The Randy Romance Novelist (The Virgin Romance # 2) Meghan Quinn



Sinopse:

Finalmente aconteceu, perdi minha virgindade. Aplausos e elogios, por favor. Por um tempo a vida era arco-íris e gatinhos saltitando em um céu cheio de nuvens de algodão doce... ou pelo menos foi isso, foi até que as exigências do mundo real voltaram. 
Minha melhor amiga vai se casar e ela me pediu para ser sua dama de honra. Ela não está preocupada com flores, ou o vestido ou a comida da recepção. Não, ela está preocupada com a festa de despedida de solteira, por exemplo, que tipo de coroa de pênis ela vai usar e o tamanho do mamilo do stripper que estará presente. Eu estou ultrapassando a minha capacidade, tentando equilibrar a vida com um namorado, planejando uma despedida de solteira e escrevendo meu romance.
Algo está prestes a acontecer. Essa é a minha vida depois de meus felizes para sempre...







Comecei a ler este livro com medo.

Por que medo?

Porque eu havia adorado o primeiro The Virgin Romance Novelist, teci mil elogios. Um livro que me fez rir muito mesmo, ao ponto de ter câimbra no rosto e achar que não cabia uma continuação.

Então demorei um tempo pra pegar o bichim pra ler, e não é que meu medo não era em vão? O livro foi muito inferior ao primeiro.

 

Rosie estava ainda mais caricata neste livro. Achei que depois das mil presepadas que ela passou, ela teria ficado um pouco mais esperta, mas a autora decidiu deixar ela ainda mais sem noção.


Henry pelo contrário, foi um príncipe. Melhor ainda, um guerreiro para aturar uma mulher tão louca e infantil.




 

Neste volume, temos o que acontece depois do: ”Felizes para Sempre” do fim do livro 1. Como foi a relação deles. Morando juntos, construindo um relacionamento.

Rosie acha pelo jeito que um relacionamento é só sexo. Só isso interessa pra ela, sexo e testar posições sexuais lidas nos romances.

 

Henry, super, mega apaixonado, faz de tudo pra agradar a louca, aceita os caprichos dela, sonha em casar, ter filhos, deseja que ela cresça como autora, ou seja, quer o mundo pra ela.

 

Ai começa uma comédia pastelão desnecessária.

O que era cómico no primeiro livro ficou forçado demais neste.

Onde uma mulher adulta faz o que essa Rosie faz? E em situações importantes!

Tem tanta cena absurda que eu fiquei aqui revirando os olhos.

Eu ri sim em algumas situações, até ri alto em uma cena. Mas não compensou a leitura pra mim.

 

Acho que a autora viu as resenhas negativas do livro dela e quis justificar certas situações, tanto que o livro que Rosie escreve é justamente The Virgin Romance Novelist, cada linha lida pelo leitor. E em um papo com leitoras experientes, elas falam dos pontos absurdos do livro e são justamente os que li em resenhas negativas do livro.

 

Eu cá comigo pensando; Amiga, tu fez esse livro pra justificar as cenas de Rosie foi? Você tá louca? Te preserva migs! 



Achei essa estratégia meio sem noção! Assume que gosta de pastelão e pronto! Não faça outro livro pastelão, justificando o anterior!

 

Rosie que era um personagem louco e engraçado em sua busca pela perda da virgindade, se torna uma ninfomaníaca sem noção que não enxerga um palmo diante do nariz.

 

Se recomendo?

Sim, mas deixando claro que é inferior ao primeiro.

Não tão engraçado, mas mesmo assim arranca uns sorrisos.







quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Resenha: Hetch (Men of S.W.A.T. # 1) River Savage




Sinopse:

Salvar

Verbo \ SAV \

1 ( t.d.bit. e pron. ) [prep.: de] tirar ou livrar (alguém, algo ou a si mesmo) de perigo, dificuldades, ruína ou morte.

Sinônimos: resgatar, vir em socorro de alguém, salvar a vida de alguém, pôr em liberdade, libertar, livrar, desprender.
Salvar vidas é o objetivo final.

É uma responsabilidade com a qual eu convivo a cada dia, a razão de eu usar o distintivo.

Incorporado em uma fraternidade que é mais profunda que sangue, este modo de vida tornou-se minha própria existência…

Até Liberty.

Eu pensei que estava salvando-a.

Eu nunca esperei que fosse ela a única a me salvar






Vou começar dizendo que ADOREI o livro.

River Sagave não decepcionou neste inicio de série, tem aquela pegada que deixa você querendo mais e mais de todos os personagens.
Hetch e Liberty tem um primeiro contato de uma maneira um tanto quanto inusitada. Liberty está em uma fase de dizer não aos homens. Acabou de sair de um relacionamento nada bacana e quer distância do sexo masculino. Mas, o tal sexo masculino é seu vizinho de parede, e gosta muito mesmo de dançar a ragatanga



 no último volume, deixando nossa amiga com o acerrerê ligado. 




E uma noite, que Hetch chega em casa  travado na cerveja, escuta um som suspeito e cola o ouvido na parede, e escuta Liberty dando uma de DJ e curtindo muito, e ele quer curtir junto, mas a moça não colabora haha

E assim, os vizinhos tem o primeiro contato ‘paredoso’ sexy.
Liberty, uma assiste social engajada e super protetora com seus meninos, tem sob sua asa o menino Mitch, que tem um irmão barra pesada que quer levar o garoto pro lado errado da estrada.
Hetch, uma agente da SWAT especializado em negociação de reféns, tem um trauma do tamanho do universo, viu uma pessoa amada se suicidar na sua frente e suas táticas não funcionaram para salvá-la.
Duas pessoas teimosas que se encontram e as faíscas voam para todo lado.



Hetch não é um cara que aceita um não e Liberty uma mulher que não diz sim livremente.
Mas, claro, que Hetch vence a resistência de Liberty (como resistir a este homem, ai ai), criando uma relação quente e com uma profundidade inesperada que assusta a ambos.
Hetch que não estava à procura do amor e nem sabe se conseguiria lidar com isso e Liberty que tem muito no seu prato e teme que admitir que esta se apaixonando vá causar mais dor que prazer.
Além de muita sensualidade, temos tensão também no livro. 



A proteção que Liberty proporciona a Mitch, traz perigo para ela, pois o irmão do garoto é membro de uma gangue violenta que não tem escrúpulos em machucar uma mulher.
Hetch, com seu trauma pessoal e seu trabalho estressante, se vê em uma situação em que revive seu momento de maior dor e pode colocar tudo o que construiu com Liberty se perder,  por seus medos e culpa.
Além disso, têm acidentes, tiro, medo da morte, choro, visita no além, medo absurdo de perder a pessoa amada.




Mas tem redenção, perdão, superação e mais importante... amor!
Eu achei a série envolvente, quero, preciso do livro de todos os membros da SWAT!!






segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Mocinho Sai Daqui Desgrama: Cruz Kerrington





Mocinho: Cruz Kerrington
Livro: Because of Lila
Autora: Abbi Glines
Status: Sai Daqui Desgrama

Contém spoilers do livro Because of Lila

Gente, me ajuda a entender esse fascínio que as autoras tem por personagens masculinos canalhas.
Não é possível que este seja o ideal romântico.
Não É Possível!!


Cruz é o típico mocinho com a SDPD (Síndrome Do Pau Descontrolado), não consegue ficar um dia sem sexo, não consegue fazer nada que não seja relacionado a sexo e claro, não sabe respeitar a mocinha.
Ele diz que ama Lila Kate, mas não acha que a merece e que maneira melhor de demonstrar isso do que a humilhando sempre que possível? Afinal ele a ama, humilhar é prova de amor.




E quando ficam juntos, é claro que ela se humilhou para isso acontecer, professando seu amor e ele relutante em se entregar a esse amor.
(Sim, estou rolando os olhos aqui.)






E transam, transam muito.
Ai a moça perde um ente querido, e ao invés de apoiar a moça, ele vai transar com outra pra ver se consegue “Tirar Lila do seu sistema”, mas hey, ele pensa nela na hora do sexo, muito amor isso, não sei nem porque fiquei enojada.
Ele só saiu da cama dela e pegou outra em seguida, coisa light.
E assim vai nosso doce Cruz, querendo e não querendo.
Mas quando vê que tem outro cara na parada, ai ele se mexe, afinal LILA É DELE!




Autoras por favor, não insultem a inteligência das leitoras, algumas pensam viu? E esse tipo de “mocinho” não é atrativo, é ultrajante!

Selo, SAI DAQUI DESGRAMA, com louvor! 





Resenha: Because of Lila (Sea Breeze Meets Rosemary Beach #2) Abbi Glines




Sinopse:

Puritana, adequada, clássica boa garota e seu adjetivo menos favorito - fria.
Lila Kate Carter já ouviu todos esses. O último, sendo o mais novo. Ela não é fria. Ela só simplesmente não se importa com Cruz Kerrington e suas maneiras estragadas, egoístas e descuidadas. Isso não a torna gelada, isso faz dele um idiota!
Cansada de ser rotulada e fazendo o que se espera dela, Lila Kate deixa Rosemary Beach, na Flórida, pronta para uma aventura. Querendo se recriar, encontrar um novo caminho, e se tornar algo mais.
Eli Hardy está cansado de mulheres que sempre agem da mesma forma, fazem as mesmas coisas e esperam o mesmo. Ele está pronto para cortar as mulheres de sua vida, até que possa conseguir o seu feliz pra sempre
Duas semanas depois de sua regra “sem mulheres”, ele conhece Lila. Ela é tão doce e educada. Como se ela tivesse saído diretamente de um livro de etiqueta. Mas ele já estava bêbado antes dela entrar, então havia uma boa chance dela não ser tão impressionante e perfeita



Abbi Glines, por favor amiga, encontre a magia de novo!!



*Minha opinião ok? Não quer dizer que me acho super certa e os colegas não devem gostar do livro e concordar comigo*

Eita livrinho ruim!

Personagens horríveis, sem charme, sem brilho, que dá aquela vontade louca de dar na cara deles pra ver se acordam pra vida.
Eu dou um salve pro Eli, mas um muito pequeno.
Cruz Kerrington é um projeto de homem lixo. Safado, sem brio, sem postura, irresponsável, rico mimado e sem classe.
Lila Kate é otária, burra, se contenta com migalhas, frouxa, sem amor próprio, e sem brio também.

Meu desapontamento em ver que essa galera de Rosemary Beach não soube criar os filhos é gigantesco. Esperava eu que por eles terem crescido durante a série, passariam valores para seus filhos, ledo engano.
O livro além de fraco com seus personagens principais, ainda tem o “Santo Kiro” pra deixar a leitura ainda mais sem sabor. Eu não entendo mesmo o endeusamento desse drogado, pilantra que não respeitava a esposa e a filha. Não entendo!!
Entrar na história de Lila/Cruz/Eli foi uma prova de paciência e apelo pro meu lado masoquista. Aquele livro que você tá odiando, mas tá lendo (louco eu sei).
Lila Kate depois de ouvir desaforos do fofo do Cruz, sai em busca de aventura. Quer provar pro doce mocinho da história que não é a mulher fria sem espírito que ele diz que ela é.
Rumo à aventura, Lila para em Sea Breeze, e lá encontra Eli.

Eli é um cara bacana, bonitão, sexy, mas que tem um defeito é gamado na Bliss.
Mais um livro onde Eli se dá mal, Abbi não vai com a cara dele (vai ver é pq ele é um cara legal, ser fdp é mais bacana pra ela).
Quando Cruz percebe que Lila está seguindo em frente, decide que a ama e sempre amou e vai atrás da moça “cuidar dela”.
E ai meu nojo por ele fica maior, porque fica a putaria;

Quero, não quero.
Transo, não transo.
Não sou bom pra você, mas vem cá minha nega.
E Lila Kate, a otária mor, aceita migalhas e vai. Aliás, implora por isso.




Mas, o caminho do doce casal ainda tem espinhos e Cruz mais uma vez, mostra suas verdadeiras cores.
E Lila como reage?
Já sabem né?

Com segredos sujos, Cruz teme que sua doce Lila não consiga perdoar os erros que ele cometeu e reluta em se entregar ao verdadeiro amor (rolando os olhos só um pouco)

Enfim... sei que meu desabafo parece um pouco (muito) maldoso, mas é o desapontamento que estou sentindo no momento.

Triste ver que Abbi perdeu a mão.