Sinopse:
Puritana, adequada, clássica boa garota e seu adjetivo menos favorito -
fria.
Lila Kate Carter já ouviu todos esses. O último, sendo o mais
novo. Ela não é fria. Ela só simplesmente não se importa com Cruz Kerrington e
suas maneiras estragadas, egoístas e descuidadas. Isso não a torna gelada, isso
faz dele um idiota!
Cansada de ser rotulada e fazendo o que se espera dela, Lila
Kate deixa Rosemary Beach, na Flórida, pronta para uma aventura. Querendo se
recriar, encontrar um novo caminho, e se tornar algo mais.
Eli Hardy está cansado de mulheres que sempre agem da mesma
forma, fazem as mesmas coisas e esperam o mesmo. Ele está pronto para cortar as
mulheres de sua vida, até que possa conseguir o seu feliz pra sempre
Duas semanas depois de sua regra “sem mulheres”, ele conhece
Lila. Ela é tão doce e educada. Como se ela tivesse saído diretamente de um
livro de etiqueta. Mas ele já estava bêbado antes dela entrar, então havia uma
boa chance dela não ser tão impressionante e perfeita
Abbi Glines, por favor amiga, encontre a magia de
novo!!
*Minha opinião ok? Não quer dizer que me acho super
certa e os colegas não devem gostar do livro e concordar comigo*
Eita livrinho ruim!
Personagens horríveis, sem charme, sem brilho, que dá aquela
vontade louca de dar na cara deles pra ver se acordam pra vida.
Eu dou um salve pro Eli, mas um muito pequeno.
Cruz Kerrington é um projeto de homem lixo. Safado,
sem brio, sem postura, irresponsável, rico mimado e sem classe.
Lila Kate é otária, burra, se contenta com migalhas,
frouxa, sem amor próprio, e sem brio também.
Meu desapontamento em ver que essa galera de Rosemary
Beach não soube criar os filhos é gigantesco. Esperava eu que por eles terem
crescido durante a série, passariam valores para seus filhos, ledo engano.
O livro além de fraco com seus personagens principais,
ainda tem o “Santo Kiro” pra deixar a leitura ainda mais sem sabor. Eu não
entendo mesmo o endeusamento desse drogado, pilantra que não respeitava a
esposa e a filha. Não entendo!!
Entrar na história de Lila/Cruz/Eli foi uma prova de
paciência e apelo pro meu lado masoquista. Aquele livro que você tá odiando,
mas tá lendo (louco eu sei).
Lila Kate depois de ouvir desaforos do fofo do Cruz,
sai em busca de aventura. Quer provar pro doce mocinho da história que não é a
mulher fria sem espírito que ele diz que ela é.
Rumo à aventura, Lila para em Sea Breeze, e lá
encontra Eli.
Eli é um cara bacana, bonitão, sexy, mas que tem um
defeito é gamado na Bliss.
Mais um livro onde Eli se dá mal, Abbi não vai com a
cara dele (vai ver é pq ele é um cara legal, ser fdp é mais bacana pra ela).
Quando Cruz percebe que Lila está seguindo em frente,
decide que a ama e sempre amou e vai atrás da moça “cuidar dela”.
E ai meu nojo por ele fica maior, porque fica a
putaria;
Quero, não quero.
Transo, não transo.
Não sou bom pra você, mas vem cá minha nega.
E Lila Kate, a otária mor, aceita migalhas e vai.
Aliás, implora por isso.
Mas, o caminho do doce casal ainda tem espinhos e Cruz
mais uma vez, mostra suas verdadeiras cores.
E Lila como reage?
Já sabem né?
Com segredos sujos, Cruz teme que sua doce Lila não
consiga perdoar os erros que ele cometeu e reluta em se entregar ao verdadeiro
amor (rolando os olhos só um pouco)
Enfim... sei que meu desabafo parece um pouco (muito)
maldoso, mas é o desapontamento que estou sentindo no momento.
Triste ver que Abbi perdeu a mão.