The Mason List - S.D. Hendrickson

Sinopse:

Um amor épico. Um ódio épico. Uma história épica que duraria uma vida. Hoje, 20:15, eu me machuquei. Eu me machuquei tão profundamente, eu senti a dor lacinante em meus ossos e espetando como um ferro quente em meu coração. Eu sabia que nada iria torná-lo melhor, como as memórias retiradas das fendas da minha mente, detalhando o mau e o feio, enchendo meus pensamentos com pesar quando eu escorreguei na escuridão. . . Quando eu tinha oito anos, minha mãe estava morrendo de câncer, meu pai perdeu o emprego, e o banco nos arrancou da nossa casa. Eu fui forçada a mudar para a estranha cidade de Arlis, Texas, onde o meu pai e eu dormíamos em nosso carro no estacionamento do hospital. Desesperada e sem esperança, nós vivemos com os restos da nossa vida anterior. Então, uma noite, tudo mudou para sempre. Uma batida na janela do carro trouxe uma família na minha vida que eu só queria esquecer. Eu odiava caridade e eu odiava os masons. Bem, exceto um. Ele fez com que se tornasse impossível odiá-lo. Jess Mason tinha os maiores olhos azuis e com um sorriso mais mal humorado que qualquer garoto que eu já tinha visto. Ele era um raio de sol no meu mundo escuro. Um menino cheio de aventura, arrastando-me através dos prados do Rancho de Sprayberry, um belo paraíso no Texas cheio de cavalos e casas nas árvores, que nos colocaram mais problemas do que qualquer um jamais imaginava. Jess era o meu tudo quando eu era uma criança, até que nós crescemos e as regras mudaram. Em vez de viver feliz para sempre com um menino cheio de amor. . . Eu o destruí. - Alex Tanner

Esse livro está na categoria ame ou odeie.

Ou naquela que eu me encontro, raiva furiosa da protagonista e amor desmedido pelo maravilhoso protagonista masculino.

Esse livro tinha tudo pra me agradar, ele estava até mais ou menos a metade. Mas a autora fez uma protagonista tão ingrata, tão desagradável que me irritou demais.

No começo dava pra entender o ódio, a frustração de Alex, a virada que a vida dela e de seus pais deu foi violenta. Ela perder tudo o que conhecia e ficar na miséria e ainda lidar com a mãe morrendo foi terrível.

Achei que a Alex de 8 anos foi mais madura que a de 21.

Os traumas e receios dela, pra mim perderam a razão de ser. Ela podia ter virado o jogo, seguido em frente, mas não, ficava guardando um rancor infundado, fazendo um homem sofrer por sua insegurança e maldade. Sim, maldade! Pra mim ela foi maldosa e cruel.

Ela crescer com raiva de uma família que fez tudo por ela, nunca cobrou ou os fez se sentir mal. Nunca olhou torto, nunca apontou ou fez qualquer tipo de julgamento.

Falando da relação dela com Jess.

Jess e ela cresceram juntos, desde os 8 anos não se desgrudavam, só em uma parte da adolescência se afastaram um pouco.

Achei que ela foi uma péssima amiga pra Jess, nunca apoiou os sonhos do rapaz, sempre ficou com aquele rancor atravancando o relacionamento deles. Mesmo quando ele se declarava pra ela e ela sabia que ele a amava, pisou nos sentimentos dele, sempre o que importava era ela e só ela.

Ele ao contrário, sempre pensando nela, no que ela precisava no que ela queria, sempre colocando Alex em primeiro lugar.

Não que eu a julgue por querer sair da cidade, tentar uma vida diferente. Ela estava no direito dela de tentar. O que eu achei horrível, foi a forma que ela fez, a ingratidão, o ódio desmedido, a arrogância, porque ela foi arrogante diversas vezes.

E como Jess ainda não havia pastado o suficiente aos olhos da autora, ela faz aquilo com ele no final. O tadinho jogou pedra na cruz e dançou o tchan na santa ceia só pode.