Kick Push (Kick Push, #1) Jay McLean

Sinopse:

Não há um único momento de definição dentro de cada skatista. Ele dura apenas um segundo. Dois, se você é bom. Três se você é realmente bom. É o momento em que você está no ar, o seu conselho em algum lugar abaixo de você, e nada mais que o vento rodeando. É a sensação de estar no ar. A versão de dezesseis anos de idade, teria me dito que foi a melhor sensação do mundo. Em seguida, aos dezessete anos, eu tive o meu filho. E cada segundo tornou-se um momento de definição. Mesmo os que consistiu de desgosto quando a sua mãe nos deixou.

Dezessete. 

Pai.

Solteiro. 

Isso é o que a minha vida se tornou. No entanto, a cada dia, eu consegui encontrar esse sentimento de ser transportado por via aérea. Ou pelo menos eu me convenci de que eu fiz. Mas eu menti para mim e para todos ao meu redor. Até que ela apareceu; a pele bronzeada, cabelos escuros e negros, com olhos cor de esmeraldas. Você sabe o que é uma porcaria sobre estar no ar? Descendo do alto. Às vezes você pousa na terra e prega o truque. Em seguida chuta, empurra e dá as costas tomando distância. Outras vezes você cai. Você cai duro. E esses são os momentos em que não é tão fácil de voltar para cima. Na poeira de seu bloco e tentar novamente. Especialmente quando a menina com os olhos de esmeralda trona-se o seu medicamento... E você torna-se seu veneno.

Vai rolar uns spoilers...

Primeiro de tudo, deixa eu dizer que odeio essa autoras quengas que fazem livros com o bendito; Continua, e não tem o segundo livro engatilhado para ser logo lançado... Tudo quenga!! Ufa, desabafei haha

Isso não é uma resenha, é só pra tirar do peito o que estou sentindo sobre este livro.

Chorei, chorei muito com a dor de Josh, quando ele está comprando coisas pro seu filho e se vê com pouco dinheiro, perdido e sozinho... 

Meu coração ficou do tamanho de um amendoim 

E saber das dores da Becca, o motivo de seu retraimento também foi uma viagem emocional lascada.

Uma coisa que define a primeira parte desse livro pra mim foi: Dor.

E claro que teve muito amor, força e carinho, mas a dor cercou quase tudo. Dor causada pelo orgulho, abandono, doença, falta de confiança, mal entendidos...

E pior pra mim, foi que o lenitivo pra essa dor, não tem neste livro, por causa do bendito Continua!!kkkkkkkkkkkk

 Jay McLean, tô te odiando migs.

Mas ai vc lê meu desabafo e pensa: Cacete nem vou ler esse livro... Mas ai minhas amigas eu digo à vocês: LEIAM!!!

A jornada de Josh é linda, seu amor, devoção e perseverança para ser o melhor pai para seu filho é maravilhosa.

Ver um rapaz de 17 anos dando tudo de si para criar uma criança sozinho. Desabando em vários momentos sim, mas nunca desistindo.

Becca ainda tem um caminho longo a percorrer, seus traumas são enormes. E esse caminho vai ser no segundo livro... AAAAAAHHHHH

Enfim, leiam e surtem na espera comigo ;) 

Obs: Natalie é uma vadia.

Mesmo que no fim os pais de Josh deem uma super força, não os perdoei. 

Sou rancorosa sim!!!

Sins of Sevin - Penelope Ward

Sinopse:

O que acontece quando a única pessoa que você quer é a única que você não pode ter?

Meu nome é Sevin.

Educado em casa e protegido pela minha família ultra religiosa, sempre pensei que luxúria fosse um pecado.

Elle era a garota que foi cuidadosamente escolhida para mim.

Depois de um tempo namorando à distância, eu estaria me mudando para a casa de hóspedes da sua família para que pudéssemos nos conhecer melhor nos meses antes do casamento. 

As regras eram claras: nada de toques inapropriados, nada de beijo, nada de sexo antes do casamento.

Eu tinha aceitado esses limites e o meu destino. 

Até que eu conheci a única com quem eu queria pecar. 

Foi quando as limitações se transformaram em um problema... especialmente porque ELA não era Elle. 

Era a sua irmã, Evangeline.

Você sabe o que dizem sobre as boas intenções. 

Meu nome é Sevin, e eu pequei.

Sabe aquele livro que o autor faz um personagem com tanta alma que você o sente em cada palavra?

Sevin foi assim pra mim, não sei se todas vão gostar desse livro tanto quanto eu, mas gente... Eu amei o livro. E não amei pelo romance não, amei pelo protagonista.

Quem espera um livro hot vai se frustrar pois ele não é.

A história de Sevin e Evangeline é sofrida, longa e sim, triste. Tem Happy End claro, e um FELIZ em letras maiúsculas pra Sevin, mas tem muita dor antes de isso acontecer.

Sevin é um cara que está em uma família em que ele não se encaixa. Com o pai submisso casado com uma mulher super religiosa. Fruto do primeiro casamento de seu pai, Sevin carrega a equivocada culpa pela morte da mãe, que morreu durante o parto. Tenta viver sob as regras do pai, mas fazendo saliências por ai, até que o pai morre enquanto ele estava transando em uma sala durante o culto.

Depois de um tempo, aparece em sua porta um amigo de seu pai, dizendo que eles haviam conversado sobre unir as famílias e Sevin assumir seus negócios. Como ele não se dava bem com a madrasta, Sevin viu ali a oportunidade de mudar de vida.

E a vida dele muda mesmo, pois ele se apaixona pela irmã errada.

Evangeline não é como a irmã, sonha em ter outra vida. Não deseja seguir os costumes da religião de seus pais.

Um encontro casual entre os dois na estrada acende uma atração proibida. E essa chama cresce cada vez mais.

Mas a culpa que Evangeline sente por amar o noivo da irmã impede esse amor de crescer.

Quando uma tragédia se abate sobre a família e Evangeline escolhe fugir, sela o destino de Sevin.

Anos depois, quando se encontram novamente e segredos doloridos são revelados. Sevin e Evangeline precisam encontrar um caminho para o perdão pra fazer esse amor finalmente se consolidar.

Eu vou confessar que pra mim o que valeu neste livro foi o Sevin. No conjunto da obra achei Evangeline fraca. A alma deste livro definitivamente é Sevin. Chorei com ele, quis abraça-lo, e no final... Terminei de ler chorando, fechei o livro e continuei chorando de emoção. Só de lembrar já choro de novo kkkkkkkkkkkkk

Como eu disse, pode ser que nem todos amem como eu amei. Mas Sevin pra mim, foi um exemplo de amor.

Chase the Darkness ( Alpha Pack 7 ) J. D. Tyler

Sinopse:

Considerado morto por seus irmãos da Alpha Pack, Micah Chase, um shifter lobo e Andarilho dos Sonhos, foi mantido em cativeiro durante meses, sujeito a torturas que o deixaram fisicamente marcado e emocionalmente instável.

Agora, sob os cuidados médicos da Alpha Pack, tem usado um medicamento experimental para a cura, mas ainda não consegue afastar os pesadelos. Ainda mais condenável, é que os problemas do Micah representam um perigo para a sua equipe e, se não conseguir se controlar, todos vão sofrer um terrível destino.

Há uma chave para a sua salvação. Jace é uma bela shifter coiote e, apesar da sua espécie ser odiada, está se apaixonando por um homem cujo futuro está, inteiramente, em suas mãos. Juntos, vão enfrentar seus demônios pessoais, assim como um inimigo mortal e, para ambos, o desejo nunca significou tanto risco.

E o Alpha Pack ainda dando caldo haha

Eu adoro essa série, acho mara de verdade e mega recomendo.

O livro do Micah não entrou no meu rol de preferidos da série, mas é bem legal.

Ele sofreu tanto tadinho, torturado, desfigurado. Forçado a torturar outros shifters, assim assinando uma sentença de morte pra ele.

Nick que vinha tendo visões da morte de Micah, fica em agonia para ajudar seu amigo sem comprometer o futuro pois sempre tem repercussões uma interferência direta no destino.

Mas a vida de Micah muda quando ele encontra sua Companheira. Viciado em pílulas, com o amor de sua companheira, ele encontra uma força a mais pra lidar com o vício e as feridas que carrega na alma.

Jacee uma shifter coiote, que já teve um trelele com um companheiro de equipe de Micah, teme que esse fato cause algum problema com seu companheiro. Afinal eles são mega alfas com suas mulheres.

Com uma assassino rondando e as pistas apontando para o envolvimento de Micah, a equipe Alpha Pack tem que correr contra o tempo e o destino pra capturar o fio do demo rancoroso.

Bom, eu curti bastante, li rapidinho. Teve só uma coisa que me incomodou.

Os rapazes chamarem ela de prostituta e rolar um mega preconceito só porque ela havia tido um caso com Jax. Achei o fim!

 Ok que quando ele fala que ela era companheira eles logo baixam a bola, mas achei uma atitude ridícula de todos eles.

Tirando esse detalhe, super recomendo ;) 

The Year We Fell Down (The Ivy Years, #1) Sarina Bowen

Sinopse:

O esporte que ela ama está fora de alcance. O garoto que ela ama outra pessoa o tem.

E agora?

Ela deveria começar na faculdade Harkness como uma jogadora de hóquei no gelo do colégio. Mas um grave acidente, levou Corey Callahan a começar na escola em uma cadeira de rodas em vez disso.

No final do corredor, no outro dormitório acessível a pessoas com deficiência, vive o também delicioso Adam Hartley, outra estrela do hóquei que tinha a perna quebrada em dois lugares. Ele é muita areia pro caminhão de Corey.

No entanto, uma improvável amizade floresce entre Corey e Hartley no "gueto gimp" de McHerrin Hall. Sobre tequila, perigosamente equilibrada bandejas de sala de jantar e jogos de vídeo, os dois lidam com decepções que ninguém mais entende.

Eles são só amigos, é claro, até que uma noite, quando as coisas caem distante. Ou caiem juntos. Tudo que Corey sabe é que ela está caindo. Difícil. Mas será Hartley deixará sua garota troféu para amar alguém tão quebrada quanto Corey?

VAI ROLAR UNS SPOILERS!!!

Sabe, quando vi a sinopse desse livro achei que a lesão dela seria temporária como a dele, mas não, a paralisia dela é definitiva e esse pra mim foi o diferencial desse livro.

Eu gostei muito, odiei e voltei a gostar haha

Corey que era uma atleta ao sofrer um acidente durante um treino, fica com sequelas e perde o uso das pernas. Decidida a seguir a vida e mudar de ares e fugir da proteção dos pais, ela vai estudar na faculdade longe de casa, a mesma que seu irmão se formou.

Lá conhece Adam Hartley, também atleta que está morando na área de deficientes pois quebrou a perna e está usando muletas.

Nasce uma amizade entre eles, Hartley tem uma namorada, namorada esta que sai em viagem, ele então esta só e pode construir uma amizade sólida com Corey.

Eles se entendem logo de cara, ele não a trata cheio de dedos.

Corey sofre com sua condição, mas não fica chorando pelos cantos. Achei ela bem forte na verdade. Claro que os sentimentos dela evoluem para algo mais, e dele também e ai chega a parte que eu não gostei do livro. Eu achei Hartley bem fdp na verdade neste sentido.

Durante uma conversa, Corey fala com ele o medo de não conseguir sentir prazer ou excitação. Ele brinca, compra até um vibrador pra ela testar, se descobrir, fazer um teste na área de lazer.

Até ai tudo bem, não nasceu ai meu desgosto.

Hartley tem uma namorada. Linda, rica e antipática claro.

Enquanto a namorada estava fora eles eram inseparáveis e quando a namorada diz que vai voltar que a merda desanda.

Eles em uma noite, quando a namorada falta em um encontro com ele, eles ficam juntos. Ele a ajuda a descobrir que a perseguida dela funciona e gosta de atenção como de toda mulher. Ai minha alma romântica pensa: Ah, agora eles ficam juntos ❤ 

E o que acontece? ELE VOLTA COM A NAMORADA!!!

Claro que deixando Corey se sentindo uma merda e não boa o suficiente. O lance pra mim que não desceu, é que ele passa bem mais um mês com a namorada antes de ficar com ela. Achei o fim!!

O que não me permite odiar mais o Hartley é que ele não a trata como se ela fosse diferente, ele a trata normalmente. Se adapta as necessidades dela. Mas o fato dele demorar pra fazer isso foi muito muito muito bola fora.

Apesar disso, achei o livro bem bacana eu gostei, chorei e sorri.

Recomendo 

Pure Punishment - T.L. Smith

Sinopse:

Um, dois.
Quem matar?

Três, quatro.
É melhor você abrir a porta.

Cinco, seis.
Cortar ou entalhar?

Sete, oito.
Nada de festa até tarde.

Nove, dez.
Vigie seu portão.

Meu nome é Kayla. Você gostaria de jogar um jogo comigo? Prometo só fazer você sangrar e possivelmente gritar.
Você está pronto para algum divertimento?

Sabe o Freddy Kruguer e sua musiquinha? Então, neste livro temos Kayla e sua música terna.

♪ Um, dois. Quem matar?

Três, quatro. É melhor você abrir a porta.

Cinco, seis. Cortar ou entalhar?

Sete, oito. Nada de festa até tarde.

Nove, dez. Cuide do seu portão ♪

Este livro não é fofurinha, mas eu curti \o/
Temos a história de Kristy, menina esforçada, tímida e super retraída.
E Kayla, uma assassina justiceira fodona, que sabe o que quer, como quer e com quem quer. Ela vai atrás de pedófilos e homens que abusam de mulheres. Mata com requintes de crueldade, (eu achei mara!)
O que essas mulheres tem em comum?
Kai, que ronda a vida de Kayla, e cai de para-quedas na vida de Kristy.
E onde essa história vai parar? Como a vida delas de fato se entrelaça?
Ai eu digo meninas e meninos...

LEIAM!!!!

Vacant - Empathy 2.5 - Ker Dukey

Sinopse:

Ryan

Quando duas almas das trevas se conectam o empate é muito dominante para ignorar a obsessão de possuir a única cor para alegrar meu mundo escuro e muito inflexível para não obedecer. Deixei-a sozinha para que ela pudesse viver uma vida normal, mas eu era fraco, como ela pode viver uma vida normal depois que tanto caos sinistro invadiu seu mundo, chamando sua própria escuridão para a superfície?

O diabo depravado que eu tinha agora uma âncora, alguém para se aventurar no abismo negro. Normal não era um caminho já definido para Cereus.

Ela era filha de seu pai, mas minha alma gêmea, mesmo que eu nunca disputasse possuir uma.

Ela estava lutando sem mim em sua vida, a dor vaga dentro de sua fuga para fora. Eu não posso ir com ela, a necessidade é muito forte e como todos os meus desejos eu abracei isso.

Olha, ela destruiu uma série fantástica. E não é nem o lance de: Ui ela não curte livro dark pra quê ler e blá blá blá.
O meu ponto é; a autora de deixou levar pela vibe de algumas leitoras que amam um certo personagem.
A meu ver Ryan nem era grandes coisas. O livro dois pra mim já foi fraco em relação ao primeiro e esse 2.5.... Pqp!!!
Detestei ver um vilão se dar bem, odiei que cada situação criada pela autora com o personagem ficou um tom de: Ah, ele é psicopata mas é encantador. Não!! Ele não é!!!
E Cereus... Desejei ardentemente a morte dela. Além de ser uma mimada também era psicopata como Ryan apesar que se o pai dela não tivesse passado a mão na cabeça dela, ela teria sido corrigida. E nem se fala na relação desses dois, Cereus e Ryan. Doente de tudo, por serem tio e sobrinha, mesmo o Ryan dizendo que não era sexual, ah tá! Senta lá Cláudia! Era sexual sim senhor!! E aposto que transariam (e transaram) e se banhariam em sangue juntos.
Odiei de verdade esse livro, não vi encanto ou charme nele, vi sim uma autora foder legal uma história.

Desolate - Ker Dubey (Empathy, #2)

Sinopse:

Eu era um filho,

Um amigo,

Um irmão,

Um psicopata.

Dezoito anos estando em uma ala psique. Eu fui lançado para o mundo. As coisas mudaram, Blake é casado com Melody e é um pai para minha nova fixação, Cereus. Minha linda sobrinha que nada sabe da minha existência. Quando consequências de pecados passados começam a jogar truques sobre mim, há demanda de desejos antigos para serem satisfeitos.

Não há cura para o meu tipo de doença.

Estou vazio de tudo, mas obsessivo.

Eu não posso amar, 

Eu não posso sentir, 

Estou desolado.

***Aviso: este livro contém temas sombrios e sexo explícito, leia com cuidado.

Eu estava esperando muito desse livro porque eu adorei o primeiro e vou dizer, ele não alcançou as minhas expectativas

Não, o livro não é ruim, mas sei lá, não senti o tchan que esperava.

Temos um Ryan louco, isso não mudou. Ele é doente, psicopata, frio ou seja, é ele mesmo.

E nosso Lelé da Cuca está empolgado para se envolver na vida da sobrinha Cereus. Sobrinha essa que achei uma boa bisca mimada, bem sobrinha do Ryan mesmo. 

Ele pensa que seria fácil atormentar a garota e no fim, se surpreende por ter sentimentos por ela. Se identificar com ela, sentir que tem uma afinidade com ela. Uma relação que achei meio doente 

Blake ao saber da saída de seu irmão da instituição psiquiátrica, se isola de sua família, fica super perturbado procurando acompanhar os passos do irmão, temendo pela vida de sua esposa e de sua filha.

Ryan que é piradinho mesmo, encontra "brinquedos" na moradia temporária. Duas mulheres quebradas, perfeitas para saciar sua mente doentia e depravada.

Eu não senti simpatia pelo Ryan em momento algum. Continuo a achar que ele é podre, psicopata e não é digno do mais leve perdão.

Blake que se torna capitão da polícia, continua ótimo, apaixonado e um defensor de sua família. Porque mesmo no primeiro livro, ele fez o que fez por amor.

Melody, que construiu uma carreira bem sucedida, achei ela bem mole com a filha, uns safanões na mimadinha seriam super úteis.

Cereus, como já disse, achei uma mimada e louca!! Praticamente cantando: Ele é psicopata mas é meu amigo, matou meus avós mas é meu amigo, tentou matar meus pais mas é meu amigo ♫ ♪

Quando tem a reviravolta na morte do professor, eu pensei que ele não havia matado mesmo, não desconfiei da pessoa a hora só na parte da autopsia. Pensei sim, que a pessoa tinha acesso ao arquivo de Ryan.

Bom, o que me agradou foi que Blake não perdoou, não rolou um abracem-se e tudo foi esquecido.

O livro não chegou perto a ter intensidade que Empathy teve o que foi uma pena.

Recomendo? Sim. Amei? Não.

E tô puta até agora com a morte de uma pessoa. Totalmente desnecessário