Sinopse:
A #1 New York Times bestselling autora Abbi
Glines retorna para Rosemary Beach uma última vez nesse final tão aguardado.
Mimada. Egoísta. Patricinha. Vilão. Vadia.
Por ser a garota má de vestidos Prada de
Rosemary Beach, Nan Dillon foi chamada de todo nome desprezível debaixo do sol
quente do verão. Alguns são merecidos pela sua reputação - ela nunca teve que
se preocupar com nada, além de manter a estampa perfeita e dividir o jato
particular do papai com seu irmão, Rush.
Mas Nan está longe de ser feliz. Rush tem outro
filho a caminho e não tem tempo para correr atrás da irmã. Grant, o último cara
que ela realmente se importou, escolheu ficar com sua meia-irmã, Harlow, em vez
dela. E Harlow, que jamais vai superar o jeito que Nan a tratou quando se mudou
para a cidade, se mantem distante.
Então quando Major chama ela pra sair, ela
agarra a chance de ficar com o galanteador. Embora ela não saiba muito sobre o
texano de fala mansa, e ainda que está claro que ele não quer ser exclusivo,
estar com ele é bem melhor do que sair com socialites fúteis ou assistir
Netflix sozinha em casa.
Por um tempo, Nan lida com o jeito playboy de
Major, mas depois que ele magoa ela varias vezes, ela tira um fim de semana
louco de ultima hora em Vegas. Lá, ela conhece Gannon, um empresário sombrio e
sedutor e oh-tão-perigoso que sabe exatamente como lidar com ela.
Com Major pedindo uma segunda chance e Gannon
aparecendo em seus sonhos, Nan tem que decidir a quem dar seu coração. Mas o
que ela não percebe é que esses jogadores estão envolvidos em um jogo bem maior
- e eles já estão duas jogadas à sua frente.
Onde está a redenção de Nan?
Nanette foi a personagem mais odiada por mim nessa
série, uma vadia mimada, ingrata, grosseira, cruel, manipuladora e mau caráter.
E para minha tristeza, Abbi havia decidido dar um
livro pra Nan, porque ela é uma pobre moça incompreendida ¬¬
Cada vez que eu lia esta frase durante a leitura eu
ria.
E assim começa a história mais absurda da série
Rosemary Beach.
Nan, a incompreendida, havia se envolvido com um
cara barra pesada, e portanto, estava sob vigilância para saber se sabe algo
incriminador.
E por isso, Major é incumbido da tarefa, namorar
Nan e descobrir o que ela sabe.
Mas Major é um galinha que não está fazendo o
serviço direito e assim, Gannon entra na história.
Nan, que só quer ser amada,(pobre moça, estou
chorando por ela #sqn), está desiludida, pois está realmente enamorada por
Major e ele só aparece quando quer dar aquela transadinha básica e ela quer
mais e foge pra pensar.
Assim, Gannon entra na sua vida, cara quente,
grande, macho alfa de tudo. Que curte uma pegada mais violenta no sexo e ela
fica toda derretida por esse homem que foge do seu usual de peguete.
Mas, este homem misterioso se mostra um pilantra e
Nan volta pra casa, e para Major, que tenta reconquistar a moça e dar
seguimento a missão.
Missão está que o certo seria ser o foco do livro,
mas que na verdade é um pano de fundo. O foco do livro pra pobre Nan que
ninguém entende.
Aquela que não é cruel é sincera.
Que não magoa, só revida.
Que teve pais relapsos, claro que se torna uma
adulta cruel.
“Porque vilão não nasce, se cria”
E fica a ladainha; Pobre Nan.
Como ela é fofa com o sobrinho. Como ela é bacana, aceita a Blaire, Mase é cruel a chama de cadela, ai ai ai menino feio.
Achei a relação dela e do Gannon quase abusiva, não
achei sexy. Se foi pra mostrar que para Nan precisava de um homem forte, pra
mim não colou.
Achei super engraçado que tudo que ela fez, as
maldades, a tentativa ridícula de suicídio, as humilhações que ela fez as
outras meninas passar, tudo foi esquecido. Afinal, pobre Nan, sofreu muito na
vida.
Eu sinceramente achei o livro fraco, enredo
absurdo, caracterização dos personagens tão fracas quanto o livro.
O lance do Major foi previsível, e claramente um
gancho para outra história para esta série que se torna infinita.
Se este livro tinha como objetivo render um carinho
do leitor pela Nan, com esta leitora não rolou.