Sinopse
Evan Bryant não é o seu herói típico. Mas ele é o meu.
Destruído pelos padrões do mundo, ele ainda é o rapaz mais
forte que eu já conheci.
O meu melhor amigo.
O rapaz a quem eu havia dado tudo. O meu coração, o meu corpo
e a promessa da eternidade.
No dia que eu mais precisei dele, ele partiu.
Ele me deixou despedaçada e questionando o amor que eu pensava
que tínhamos compartilhado.
Três anos depois, não estou preparada para ele voltando a
Gingham Lakes.
Não importa que ele não seja o homem mais bonito que eu já
tenha visto.
Os meus dedos ainda doem para acariciar sua pele.
O meu corpo ainda implora para se perder no seu toque.
E o meu coração... sempre chamaria seu nome.
Mas o tempo muda as coisas. Com ele havia segredos que
poderiam arruinar tudo.
Podemos encontrar uma maneira de amar novamente ou deixaremos
que o medo do nosso passado roube a esperança do nosso futuro...
Oii, gente!!
Tudo bem com vocês?
Bora falar sobre livros que nos frustram? Haha
Um breve comentário sobre o que senti ao ler, Hold on to Hope.
Acho meio perverso o prazer que algumas autoras têm em fazer a
mocinha sofrer e ter que engolir certas situações.
Frankie Leigh é a típica mocinha que foi criada para implorar
e se subter ao mocinho.
Desde a mais tenra idade a bichinha implora por amor.
Evan, o "mocinho quebrado" usou sim, sua condição
para ser um merda com ela.
Usou a deficiência para justificar suas atitudes e erros.
O mais triste e grave pra mim no livro, foi a crueldade da
autora fazer o sonho de Frankie Leigh, ser realizado daquela maneira.
"Ah, o destino fez desse jeito, porque era pra ser"
Era pra ser uma pinoia!
Foi o egoísmo de Evan, o papel de mártir que ele carregava com
orgulho.
Evan e Frankie Leigh são amigos de infância. Seus pais são
melhores amigos e ambos são filhos adotivos cobertos de amor.
Evan, sofre de um grave problema cardíaco e é surdo.
Frankie Leigh ao conhecer o menino frágil e de olhos
arregalados, é tomada pela certeza que ele é e sempre será seu melhor amigo,
sua pessoa favorita no mundo.
E assim é,... por um longo tempo.
Frankie Leigh sempre teve certeza que Evan era seu amor, e
sempre dizia ao rapaz que eles eram pra ser, com direito a um casamento de
mentirinha aos 6 anos que ela afirmava que quando eles fossem grandes, só confirmariam
essa união.
Evan, sempre dizia que a amava também, mas levantava a
bandeira que não era o certo, pois teria pouco tempo de vida, era surdo e etc.
Quando mais maduros, o inevitável acontece, eles se entregam
ao amor.
Até que, Evan dá no pé.
Frankie Leigh fica desiludida, destruída. Evan partiu em um
momento em que ela mais precisava dele. Aonde era a vez dele de ser seu apoio.
Uma das justificativas de Evan para não ter uma vida com
Frankie Leigh, era o fato da doença dele ser hereditária, portanto, o medo real
de ter filhos o atormentava e ele estava decidido a evitar que isso acontecesse
com ele e Frankie Leigh.
Como eu disse no início: autora cruel.
Depois de anos, Evan retorna.
É adivinhem o que ele traz nos braços?
Sim, meu povo, um filho.
Frankie Leigh que começava a seguir a vida, namorava um novo
rapaz, ao ver o seu amado retornar, cai em choque.
Choque ao ve-lo novamente, choque por seu amado ser pai.
Evan retorna em busca de ajuda dos pais e esperança de retomar
o amor de Frankie Leigh. Ah, sim. Ele viu a luz e agora sabe que ela é a sua
metade.
E, além da luta pela retomada do amor, o casal ainda tem que
lidar com mensagens violentas dirigidas a Evan.
Quem será que quer lhe fazer mal?
Eu li o livro em uma tacada só, mas estaria mentindo se
dissesse que eu amei.
Achei Evan egoísta. Com ela e com os pais.
Frankie Leigh uma boba, fraca e submissa.
Era para ser um breve comentário, mas me empolguei hehe
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